Caso Beatriz: Lucinha Mota afirma que funcionário suspeito de apagar imagens em colégio é casado com policial civil de Petrolina

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A mãe da menina Beatriz Angélica Mota, Lúcia Mota,  fez novas revelação do caso Beatriz , durante uma entrevista coletiva na tarde desta segunda-feira (13), no Palácio Campo das Princesas, na Capital do estado de Pernambuco, Recife. Lúcia foi cobrar do Governo de Pernambuco e das autoridades policiais resposta para o crime bárbaro cometido contra sua filha de sete anos ocorrido na noite de 10 de dezembro de 2015, quando Beatriz foi assassinada misteriosamente durante uma festa de formatura no tradicional estabelecimento de ensino.

Lucinha Mota afirmou que as imagens foram apagadas e recuperadas pela polícia e revelam, que um funcionário da escola estava sentado em frente a um computador de gerenciamento de imagens do colégio. O funcionário responsável por ter apagado as imagens, segundo Lucinha, seria casado com uma policial civil que atua na mesma delegacia onde crime está sendo investigado. Ela expôs ainda outros dois funcionários do colégio, que no dia do crime impediram o acesso de algumas pessoas ao bebedouro (local onde Beatriz foi supostamente capturada até ser morta), e também do administrador do Maria Auxiliadora. Em relação ao mandado de prisão desse funcionário que apagou as imagens da escola, foi informado que estão sendo realizadas algumas perícias para que em breve sejam tomadas as providências.

Confiram no vídeo, um trecho do vídeo divulgado no Youtube, por Yonara Santos, com a entrevista da mãe de Beatriz.

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=AyY7HCjRlTk]

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