Na ONU, Dilma defende países emergentes

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A presidente Dilma Rousseff defendeu nesta terça-feira, ante a Assembleia Geral das Nações Unidas, o direito dos países emergentes de proteger suas economias, em meio às pressões das potências industrializadas.

“Não podemos aceitar que medidas comerciais legítimas de defesa dos países em desenvolvimento sejam injustamente classificadas de protecionismo”, afirmou Rousseff em seu discurso de abertura do encontro anual da ONU em Nova York.

Momentos antes, houve o discurso do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon. Ele afirmou que a guerra civil na Síria é uma calamidade que agora ameaça a paz mundial e exige medidas do Conselho de Segurança das Nações Unidas.

“O conflito na Síria é uma calamidade regional com ramificações globais”, afirmou Ban, acrescentando que o presidente Bashar al Assad está cometendo “brutais abusos aos direitos humanos”.

 

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