Presidente da AL ganha título de cidadão da cidade de Casa Nova

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Marcelo Nilo recebeu, emocionado, a placa que lhe proporcionou a cidadania casanovense

Marcelo Nilo recebeu, emocionado, a placa que lhe proporcionou a cidadania casanovense
Marcelo Nilo recebeu, emocionado, a placa que lhe proporcionou a cidadania casanovense

A emoção marcou a cerimônia que tornou o deputado Marcelo Nilo cidadão de Casa Nova. Com a Câmara Municipal lotada e a voz embargada, ele recebeu das mãos do vereador João Honorato, proponente da homenagem, a placa que registra o ato político que marcou a concessão da cidadania casanovense ao presidente da Assembleia Legislativa. Foi com a voz embargada que ele garantiu aos presentes o seu empenho em trabalhar pela melhoria das condições de vida e de trabalho daquela comunidade. Interrompido por aplausos oito vezes, Marcelo Nilo demonstrou que a sua afirmação não era retórica, pois já havia telefonado para o secretário Eugênio Spengler, do Meio Ambiente, para buscar a liberação do matadouro local que está interditado. A solenidade começou pontualmente às 20h, pelo presidente da Câmara, vereador José Eduardo, com as presenças de todos os 13 vereadores, do prefeito Wilson Cota (PMDB), do vice-prefeito, Maninho do Sindicato (PDT) e dos deputados estaduais Adolfo Viana e Augusto Castro, do PSDB, e de Roberto Carlos (PDT). Na saudação o vereador João Honorato falou de sua vida pública, curiosamente desenvolvida também em Antas, terra natal do presidente da Assembleia – onde sua mãe, Ana Nair, foi a primeira vereadora da cidade. REVERÊNCIA Depois de reverenciar a importância de políticos casanovenses como o ex-prefeito José da Totonha, dos ex-presidentes da Assembleia Legislativa, Honorato Viana e Antonio Honorato, e do ex-secretário Adolfo Viana de Castro, ele lembrou o seu longo convívio político com o deputado Marcelo Nilo. Destacando as características de coerência e lealdade do presidente da Assembleia listou a longa relação de obras carreadas através dele para Casa Nova. Destacou a perfuração e instalação de poços, obras de eletrificação rural, a construção de cisternas e a distribuição de 680 placas solares a comunidades rurais isoladas. Para em seguida pedir apoio em novas reivindicações, como a implantação de um curso pré-universitário (com a universidade estadual) e a municipalização do serviço de trânsito, bem como acabar com a interdição do matadouro. Em seguida, falaram os deputados presentes. Todos parabenizaram Marcelo Nilo e a sua qualidade de liderança que o habilitou à inédita condução em quatro oportunidades à presidência do Legislativo. Augusto Castro considera que ele pode ajudar na discussão ampla dos problemas do São Francisco. Roberto Carlos lembrou os serviços prestados à Bahia e aos baianos pelo presidente da Assembleia, a quem considera um homem escolhido por Deus para fazer história na política da Bahia. Por seu turno, Adolfo Viana, filho de Casa Nova, saudou o novo irmão lembrando o apoio que recebeu na Assembleia quando a experiência de Marcelo Nilo foi fundamental em seus primeiros tempos no parlamento. Feliz com o novo conterrâneo afirmou que ele já fez muito pela cidade, mas fará ainda mais, com a alta envergadura política agora que foi ungido como filho do São Francisco. No seu agradecimento, o presidente da Assembleia Legislativa fez um retrospecto de sua vida, desde a formatura em engenharia civil pela Ufba, até ingressar na Embasa como estagiário, chegando a presidir aquela empresa, passando pelos 16 anos na oposição até chegar ao governo como na eleição histórica de 2006 junto com Jaques Wagner. Lembrou que assumiu o governo interinamente cinco vezes e a sua recondução à presidência do Legislativo, para manifestar a sua emoção com a cidadania que estava recebendo. “Talvez vocês não saibam a importância desse momento. Recebo a homenagem com humildade e friso que a obtenção do reconhecimento por parte de uma comunidade toca fundo ao homem público comprometido com sua gente e sua terra”, disse. Ele dedicou palavras de afeto aos parlamentares presentes, ao prefeito da cidade e a seu vice, ao, e ao vice-prefeito Paulo Lima, e, em especial, aos vereadores (haviam comitivas de prefeito de Sobradinho, Luiz Vicente cinco municípios) – que estão na linha de frente no contato com a população, atendendo aos múltiplos reclamos a qualquer hora do dia e da noite. Falaram ainda o prefeito Wilson Cota que explicou as razões da interdição do matadouro e das complicações que advém para a comunidade e o presidente da Câmara, José Eduardo, os dois recebendo de braços abertos o novo conterrâneo, convidando-o a retornar sempre e a ajudar os sertanejos humildes e trabalhadores da cidade. A sessão foi encerrada com a audição do Hino Nacional Brasileiro.

fonte: João Honorato

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