Os defensores do homossexualismo no Brasil têm sido apoiados por uma união de diferentes grupos dentro das Nações Unidas em seu esforço para ver o país criminalizar a “homofobia”. O principal argumento é que os “preconceitos” são um obstáculo para a prevenção da AIDS.
De acordo com a denúncia do ativista cristão Julio Severo, uma nova carta dirigida às autoridades internacionais explica que a comunidade gay do Brasil registra índices AIDS de “mais de 10 por cento.” Para conter o avanço dessa “epidemia” e impedir que ela varra a nação, a carta afirma que o “principal responsável pela alta prevalência do HIV entre os homossexuais é a alta violência contra eles.”
A carta também diz que preconceitos contra a homossexualidade são um obstáculo forte para a prevenção da Aids. Entre os 30 signatários estão o Grupo temático Ampliado sobre HIV/Aids no Brasil, USAID, ACNUR, UNAIDS, UNESCO, UNFPA e UNICEF e vários outros grupos e autoridades, como o Ministério da Saúde do Brasil, a Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência, além de deputadas federais e Tony Reis, presidente da Associação Brasileira LGBT, o maior grupo de defesa dos homossexuais do Brasil.
Essa é mais uma demonstração que estão aumentando no Brasil os esforços para proteger a prática do homossexualismo e criminalizar os que se opõe. Ao fazer um lobby tão grande junto à ONU, existe um indicativo que esse tipo de movimento agora pode se espalhar pelo mundo.
Um dos argumentos que chama atenção é a utilização de dados do estudo feito pela Fundação Perseu Abramo (em 2008) afirmando que “a população brasileira reconhece a existência de forte preconceito contra lésbicas (92%), gays (92%), bissexuais (90%), travestis (93%) e transexuais (91%).
Julio Severo lembra que a Fundação Perseu Abramo está ligada ao PT, partido que ocupa o Executivo e predomina no Legislativo do Brasil. Destaca ainda que, quando essa carta exorta o governo brasileiro a adotar medidas fortes no combate à “homofobia”, defende a votação e aprovação da PLC 122, conhecido projeto de lei anti-“homofobia” que vem sendo combatido pela maioria dos evangélicos do país.
Em seu artigo, Severo comenta sobre um estudo que testou o nível de “homofobia” dos brasileiros. Os entrevistados foram requisitados para comentar declarações como “Deus fez o homem e a mulher com sexos diferentes para que cumpram seu papel e tenham filhos”. Curiosamente, os que concordaram parcial ou completamente com essa declaração foram rotulados de “homofóbicos”. Ou seja, isso significaria que 92% de brasileiros poderiam ser rotulados assim e com base nos resultados, o governo comprovaria que a imensa maioria de seus cidadãos eram “homofóbicos” e, portanto, precisavam ser reeducados
Esse perigoso apoio internacional pode fortalecer futuras ações de grupos pró-gay no Brasil.
Severo finaliza: “O governo de Dilma Rousseff e de seu antecessor, Lula, fez o possível para aprovar o PLC 122 e outras medidas homossexualistas, que foram paralisadas pelo esforço de católicos e evangélicos. Certamente, o governo de Dilma recebe de braços abertos a pressão para fazer exatamente o que já vem querendo fazer a um longo tempo: impor a agenda gay na maioria dos brasileiros que insiste em ver a homossexualidade como uma anormalidade”.
Traduzido de WND